págs. 1-5
Manter a abertura do campo dos possíveis: breves considerações sobre a tese de Michel Foucault de que o poder está em todo o lado
págs. 7-20
págs. 21-36
págs. 37-57
Sobre o Método: Continuidade e descontinuidade entre as genealogias de Giorgio Agamben e Michel Foucault
págs. 59-75
págs. 77-89
págs. 91-107
págs. 109-120
págs. 121-131
Foucault e Rancière: perspectivas e crítica ao conceito de biopoder
págs. 133-144
Uma arqueologia do mercado: Foucault e o neoliberalismo como dispositivo biopolítico
págs. 145-163
Capitalismo y gubernamentalidad neoliberal: el “empresario de sí mismo” como figura extrema de la subsunción
págs. 165-190
La gubernamentalidad socialista “hay que inventarla”: biopolítica, seguridad y neoliberalismo
págs. 191-229
O investimento biopolítico da infância por meio do dispositivo de infantilidade, segundo Corazza: conexões com o pensamento foucaultiano
Eduardo Alexandre Santos de Oliveira, Ester Maria Dreher Heuser
págs. 231-248
Liberdade e o liberalismo como razão governamental: um percurso do nascimento da biopolítica em Michel Foucault
págs. 249-269
Hannah Arendt e Agamben: o totalitarismo como categoria biopolítica e a politização da vida nas sociedades democráticas liberais
págs. 271-287
págs. 289-304
Leituras contemporâneas de Rousseau: Constant, Vaughan, Talmon ou Berlin: de que lado esta-rá o verdadeiro pensamento do genebrino?
págs. 305-323
O pessoal na vida pública: o que há entre Gilberto Freye e Sérgio Buarque de Holanda
págs. 325-338
págs. 339-350
págs. 351-359
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