João Fernando Costa Júnior, Sarah Medeiros Souto Gomes, Cilene Ferreira dos Santos Silva, Samuel de Jesus Lins Machado Filho, Raimundo Alves dos Reis Neto, Leonardo Silva Moraes, Gualberto de Abreu Soares, Deusemar Pereira Vanderlei, Tatiele dos Santos Lima, Telma Maria Ramos Alves
Este artigo explora o impacto da hiperconectividade e do uso contínuo de redes sociais no desenvolvimento cognitivo e nos processos de aprendizagem. Com o avanço das tecnologias digitais e a crescente presença de dispositivos conectados, estudantes e educadores enfrentam novos desafios relacionados à atenção, memória e raciocínio. Inicialmente, discute-se como a hiperconectividade afeta habilidades cognitivas essenciais, abordando os efeitos de estímulos constantes na capacidade de concentração e retenção de informações. Em seguida, são apresentados estudos que investigam os impactos positivos e negativos do aprendizado mediado por redes sociais, destacando como a exposição a conteúdos variados pode influenciar a motivação, o engajamento e a assimilação de conhecimentos. O terceiro capítulo aborda o papel das redes sociais na aquisição de habilidades, analisando tanto os benefícios quanto os riscos desse ambiente hiperconectado para o desenvolvimento educacional. Finalmente, são propostas estratégias para educadores e estudantes visando um uso equilibrado dos dispositivos digitais, com foco em práticas de autorregulação e pausas intencionais. A conclusão reforça a necessidade de promover uma cultura de uso consciente e crítico da tecnologia, reconhecendo tanto o potencial quanto os desafios que a hiperconectividade apresenta para a educação. As recomendações visam proporcionar um equilíbrio que permita o uso das redes sociais de forma construtiva, auxiliando no desenvolvimento de habilidades cognitivas fundamentais para a formação integral dos alunos.
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados