As novas diretrizes curriculares apontam perspectivas para a formação de um profissional de Educação Física mais qualificado para o seu campo de atuação, priorizando a questão das competências. Porém, a formação é plural havendo necessidade de que as propostas em construção façam a medição entre a proposta atual, o percurso histórico próprio do curso e a relação teoria-prática, visando o equilíbrio na formação. Na análise das novas propostas observou que há avanços, quando comparada com a própria historiografia das políticas públicas da área, mas há também necessidade de se tomar muito cuidado para que o utilitarismo, com a qual vem impregnada, não acabe sendo a palavra de ordem para a configuração das reestruturações curriculares.
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