No final da década de 80, o Computador encarnava o segundo eu, o qual armazenava, manipulava informações e processava dados, quase sempre numa relação solitária e individual. Viviamos a época do computador, símbolo da nova cultura de cálculo e da computação moderna. Neste lapso de tempo ocorreram profundas alterações na nossa forma de olhar a máquina, cada vez mais omnipresente nos nossos espaços públicos e privados.
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