"Nas aristocracias africanas, o poder real nunca surgia sozinho. Para a sua edificação era imprescindível o apoio de aliados; e graças à sua função de 'braço direito' do rei, tais aliados gozavam de muitos privilégios, entre os quais o exercício do poder político. Em muitos reinos podemos constatar que o soberano assumia um caráter divino dentro da sociedade, tornando-se uma espécie de semideus"
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados