Este trabalho analisa diferenças de gênero evidenciadas por escolares em suas práticas de distribuição e ocupação dos espaços e a relação com os discursos sobre o corpo na legitimação da parte central de uma quadra esportiva como lugar dos meninos e dos seus cantos como o das meninas. Através de um trabalho investigativo de cunho etnográfico realizado entre março e maio de 2004, e baseado no conceito de arquitetura discursiva de Frago e Escolano (1998), relações de gênero de Joan Scott (1995) e Guacira Louro (1995, 2003), procurei analisar alguns elementos da constituição de gênero nas práticas corporais escolares.
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