O estudo tem como objetivo identificar a prevalência da obesidade em escolares de uma Escola Pública do Município de Vitória-ES, dada a condição socioeconômica familiar. Foram analisados os dados colhidos de n= 125 crianças, sendo n= 70 masculino e n= 55 feminina. Utilizou-se de um questionário para levantar os dados socioeconômicos. A distribuição dos resultados foi analisada por faixa salarial, constando de n= 35, 01 salário mínimo; n= 55, 2 a 4 salários mínimos; n= 22, de 5 a 6 salários mínimos e de n= 13, acima de 7 salários mínimos. Na análise observou-se que os grupos masculinos e femininos encontram-se dentro do padrão de normalidade para o IMC, conforme tabela do NCHS da World Health Organization (WHO). A relação do IMC quanto a faixa salarial de 1 salário mínimo apontou M= 17,30 para o grupo masculino e M= 17,90 para o feminino enquanto que a faixa salarial acima de 7 salários mínimo apontou M= 17,40 para o masculino e M= 16,80 para o feminino o que demonstra que a renda salarial não teve influência em relação a prevalência da obesidade em nenhuma das faixas salariais
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