Este artigo analisa as várias tomadas de posiçom destinadas à fixaçom e o controlo do código lingüístico com que os grupos mais institucionalizados do Proto-Sistema Cultural Galeguista no tardofranquismo (Galaxia e o ILG) luitam pola liderança do sistema e pola determinaçom da naturaleza dos materiais com que configurar no iminente pós-franquismo a identidade, a coesom social e as possibilides de relacionamento inter e extra-sistémico da comunidade galega. Neste sentido, o artigo estuda a naturaleza e a funcionalidade da relaçom entre os modelos lingüísticos da Galiza e os de Portugal e o Brasil nas propostas normativas da Academia galega, do Instituto da USC e do principal agente de Galaxia em Portugal, o professor Manuel Rodrigues Lapa.
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