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Resumen de A mulher jornalista no mercado de trabalho regional e nacional

Paula Melani Rocha

  • Este artigo analisa a relação entre o processo de profissionalização e a feminização da carreira de jornalismo no Brasil, mais especificamente no Estado de São Paulo, no período de 1986 a 2004. A discussão teórica sobre profissionalização fundamenta-se no autor Eliot Freidson. Na metodologia trabalhou-se com dados quantitativos obtidos através do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo, da Federação Nacional dos Jornalistas e do Ministério da Educação, estudando de forma descritiva e exploratória o aumento das mulheres com a profissionalização. Concluiu-se através da pesquisa que o processo de profissionalização do jornalismo que iniciou na década de 30, do século passado ainda não está sedimentado, facilitando a feminização da carreira com mais intensidade no Estado de São Paulo, por ser um grande centro econômico e populacional do país. O ingresso de mulheres é maior nos novos campos de atuação do jornalismo como emissoras de televisão, revistas e agências de notícias. Nos setores mais tradicionais, como rádio e impresso, o ingresso de mulheres é menor. A tendência é a mulher ocupar postos novos, que ainda não estão dominados pelo mercado masculino. Outro aspecto apontado é que o jornalismo no Brasil ainda não tem autonomia enquanto profissão e principalmente não tem o domínio da expertise.


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