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Utilizaçao de armadilhas cromotrópicas na monitorizaçao de "Liriomyza" spp. (Diptera: Agromyzidae) e dos seus parasitóides, no feijao-verde

  • Autores: María A. A. C. Gonçalves
  • Localización: Boletín de sanidad vegetal. Plagas, ISSN 0213-6910, Vol. 32, Nº 2, 2006, págs. 169-174
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Estudou-se o efeito da altura de colocação das armadilhas cromotrópicas adesivas na captura de adultos das larvas mineiras do género Liriomyza e dos seus parasitóides, Dacnusa sibirica (Telenga) e Diglyphus isaea (Walker), na cultura dofeijão-verde (Phaseolus vulgaris), em estufa. Colocaram-se três armadilhas por planta num total de dez plantas. As armadilhas foram colocadas verticalmente, em rotação livre, a três alturas diferentes de modo a constituírem três estratos [estrato 1: até 50 cm (zona baixa); estrato 2: entre 50 e 100 cm (zona média) e estrato 3: topo da planta]. Semanalmente, os insectos capturados foram contabilizados e caracterizados. Para a praga, os resultados obtidos indicam-nos que é indiferente a altura de colocação das número de insectos capturados, entre os vários estratos, embora se tenham capturado mais mineiras no estrato 3.Relativamente aos auxiliares verificou-se que D. isaea foi a espéciemais representativa na cultura, tendo-se capturado significativamente mais indivíduos desta espécie no estrato 3. Quanto ao parasitóide D. sibirica capturaram-se mais indivíduos no estrato 1 e menos no estrato 3. Concluímos então que, sendo D. isaea oparasitóide mais representativo na cultura do feijão-verde, então as armadilhas cromotrópicas devem de ser colocadas na zona baixa das plantas, ou seja, até 50 cm acima da superfície do solo, de modo a que a esta espécie seja preservada.


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