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As diferenças sócio-espaciais dos produtores familiares dedicados ao cultivo de café na amazônia

  • Autores: Jacob Binsztok
  • Localización: Scripta Nova: Revista electrónica de geografía y ciencias sociales, ISSN-e 1138-9788, Nº. Extra 10, 218, 2006 (Ejemplar dedicado a: Geografía histórica e historia del territorio. Número extrordinario dedicado al VIII Coloquio Internacional de Geocrítica)
  • Idioma: español
  • Enlaces
  • Resumen
    • Investigamos a construção sócio-espacial dos produtores de café da Amazônia Meridional, principalmente no Centro-Leste do Estado de Rondônia. Neste sentido foram investigados a partir dos anos 70, os espaços produzidos por colonos provenientes do Estado do Espírito Santo.

      Esta pesquisa mostra a presença de duas comunidades distintas, que apesar de ocuparem espaços próximos, apresentam especificações sociais oriundas de suas localidades de origem e que foram reproduzidas na Amazônia Meridional. Assim verificamos que toda a estrutura de comercialização é proveniente do Espírito Santo, obrigando a produção de café a percorrer grandes distâncias até o porto de Vitória ou Paranaguá, não escoando sua produção para Porto Velho, o que reduziria significativamente os custos de transporte. Tal fato é proveniente das relações de confiança entre produtores e intermediários, não prevalecendo uma racionalidade geo-econômica. Apesar de construírem comunidades em idênticos espaços tropicais, os produtores de origem italiana ou de origem alemã não possuem grandes níveis de interação.


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