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O canteo e o cante, a alma do povo

  • Autores: Eduardo M. Raposo
  • Localización: Revista de estudios extremeños, ISSN 0210-2854, Vol. 62, Nº 3, 2006, págs. 1009-1034
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • English

      This study approaches the part that Canto de Intervenção (Inter- ventional Canto) had for 14 years (1960 to 1974) in the opposition to the Estado Novo (New State) as a form of civic and aesthetic intervention**.

      Not forgetting the r efer ences to its predecessors since the dawn of our civilization born in the shores of the Mediterranean sea and than in the peninsula and in Portugal, with a special r eference to the last century.

      Coimbra, the Canção de Coimbra (Song of Coimbra) and the academic fights, genesis and context of the birth of Canto de Intervenção, which had its precursors in José Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Luís Cília (in exile) and the poet Manuel Alegre. The new generation of interventionist singers, the Zip-Zip, the landmark which were the discographic editions of 1971�s October, the apprehensions, censorship, and left-wing signalling in the 25 th of April r evolution with �Grândola, Vila Mor ena�.

      The New Música Popular Portuguesa (Portuguese Popular Music) is the object of a future study project, as the Cante, a peculiar way for man and women in group, to speak by singing what� s on their soul. In the loneliness of the South or abroad

    • português

      Com este estudo faz-se a abordagem do papel que o Canto de Intervenção teve ao longo de 14 anos (1960 a 1974) na oposição ao Estado Novo e como forma de intervenção cívica e estética*.

      Não esquecendo a referência os antecedentes, desde os primórdios da nossa civilização nascida nas margens do Mediterrâneo e depois na penín- sula e em Portugal, com especial referência para o século passado. Coimbra, a Canção de Coimbra e as lutas académicas, génese e contexto do nascimento do Canto de Intervenção , que teve como percursores José Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Luís Cília ( no exílio) e o poeta Manuel Alegre. A nova geração dos cantores de intervenção, o Zip-Zip, o marco que foram as edições discográficas no Outono de 1971, as apreensões, prisões e a censura, a sina- lização à esquerda na revolução do 25 de Abril com �Grândola, Vila More- na�.

      A Nova Música Popular Portuguesa é objecto de projecto futuro de estudo, bem como o Cante, forma peculiar dos homens e das mulheres em grupo, falarem cantando o que lhe vai na alma. Na solidão do Sul ou na diáspora.


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