José Luiz dos Anjos, Roberto Lavieri Mendes
O estudo avaliou a saúde dos vigilantes que transportam numerários numa empresa de transporte de valores e segurança multinacional. Utilizou-se de entrevistas com indivíduos voluntários, do sexo masculino, da cidade de Vitória, Espírito Santo. A amostra compreendeu n= 63 vigilantes entre 24 a 52 anos de idade. Aplicou-se a versão longa do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) e o cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC) utilizando das medidas de peso (kg) e altura (m/cm). Pelo Questionário identificou-se: falta de resistência, flexibilidade e tempo de reação dos vigilantes, e as quantidades elevadas de atestados médicos para dispensa de serviço. Pela aplicação do questionário do IPAQ, constatou-se, protocolarmente, que os vigilantes não se encontram na faixa de indivíduos sedentários, embora estivessem na faixa de sobrepeso do IMC. Pela versão longa do IPAQ, concluímos que não há fidedignidade para avaliar o nível de atividade física que os vigilantes realizam.
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