Nas últimas décadas vêm ocorrendo avanços importantes nas condições de saúde das crianças de todo o mundo. Devido às medidas de higiene e saúde pública cada vez mais difundidas, podemos observar uma queda significativa na incidência de doenças infecciosas (OPAS, 1995). Apesar disso, a vida urbana e as condições de ofertas de atividades físicas e recreativas, sempre estão associados a mudanças de comportamento, principalmente com relação à dieta e exercícios físicos, fatores estes relacionados de forma importante à obesidade. Assim, um estudo que relacione o IMC entre adolescentes e seus pais, pode ser um indicador de que necessitamos orientar mais a população quanto à prática dos exercícios e de atividades recreativas.
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