Este artigo evidencia a obra de cineastas brasileiros que de formas e maneiras diferenciadas ousaram desenvolver uma cinematografia que versasse sobre nossa realidade histórico-sócio-cultural. Traz uma síntese substanciada sobre algumas dessas obras e evidencia a importância de gêneros como a "chanchada", os filmes sobre o cangaço e a produção desenvolvida por Mazzaropi, na referência explícita ou implícita aos migrantes. É também uma homenagem a todos os personagens anônimos que, ao final da década de 60 e início da década de 70, eram seduzidos pelas inúmeras histórias das projeções de cinema ao ar livre num bairro de nome Vila Margarida em São Vicente/SP.
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