Resumen de Daily minimum air temperatures en the Serra da Estrela, Portugal
Gonçalo Vieira, Carla Mora, Maria Joao Alcoforado
Abstract - The Serra da Estrela is part of the Iberian Central Cordillera and is the highest mountain in Portugal (1,993 m ASL). The Torre-Penhas Douradas and Alto da Pedrice-Malhada Alta plateaus with altitudes between 1,400 and 1,993m, which are separated by the Alforfa and Zézere valleys domínate the highest part of the range. The central massif is dissected by several glacially sculpted valleys that origínate reliefs from 200 to 700m. This morphological diversity controla to a great extent the local climates of the mountain. Nine air temperature data loggers were installed in contrasting topographic situations, with special emphasis to valley floors and interfluve sites. Data collection was made each 2-hours from 27th December 1999 to 27th March 2000. Mínima temperature most of the times occurs at 7 UTC. The mínimum air temperature patterns based on the data from the nine sites were classified using k-means. Two contrasting events were chosen for the centroids of the classification. Cluster 1 representa the atable events with thermal inversions in the valleys and higher temperature in the interfluves. The valley floors at higher altitudes present lower temperatures than the ones at lower positions. Cluster 2 groups the unstable episodes with more turbulence and a temperature decrease controlled by altitude. In this group temperature does not depends on the topographic position. Key words: local climate, mínimum temperatures, thermal patterns, cold air drainage, Serra da Estrela. ReSürilO - AS TEMPERATURAS MÍNIMAS DO AR NA SERRA DA ESTRELA, PORTUGAL A Serra da Estrela faz parte da Cordilheira central e é a montanha mais alta de Portugal Continental. As características morfológicas da sena traduzem-se na existéncia de dois sectores planálticos principais (Torre-Penhas Douradas e Alto da Pedrice-Malhada Alta) a altitudes situadas entre 1400 e 1993 m. A estas unidades altas contrapóem-se vales profundos, que ligara o interior da Berra ás áreas limítrofes. Sáo estas características morfológicas que determinara, era larga medida, os climas locais da Berra. Para o estudo dos padrbes térmicos foram instalados 9 registadores automáticos de temperatura era posi~bes topográficas distintas (fundos de vale e topos). Os dados foram registados de duas em duas horas de 27 Dezembro de 1999 a 27 de Mamo de 2000. A temperatura mínima diária oco frequentemente cerca das 7 UTC, o que levou a seleccionar para análise observaqóes a esta hora. Os padróes térmicos foram classificados usando a técn de k-means. A análise teve como pomo de partida a identificaráo de dois días c padróes térmicos contrastados, que foram usados como centróides para a cl sificaqáo. O cluster 1 separou os dias caracterizados por situacóes estáveis, c acumulaqáo de ar frio nos fundos de vale. As temperaturas sáo, nesses casos, m baixas nas áreas deprimidas e vales situados a maior altitude. O cluster 2 agrul os dias marcados por instabilidade. As temperaturas mais baixas ocorrem ~ áreas mais elevadas independentemente da posi~,áo topográfica. Palavras-chave: clima local, temperatura mínima, padróes térmicos, acun la<;áo de ar frio, Serra da Estrela.
