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As rendilheiras de bilros de Vila do Conde: como organizam o seu trabalho no presente relativamente ao passado

  • Autores: Filipa Lopes
  • Localización: Revista da Faculdade de Letras. Historia, ISSN 0871-164X, Vol. 8, Nº. 1, 2007, págs. 237-260
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The present article intends to outline, rather briefly, the way in which the bobbin lace-makers (rendilheiras de bilros) of Vila do Conde organise their work in the present in relation to the past, namely in what concerns the technology adopted, the organisation of production, the rights of ownership over the means of production and over production itself, their qualifications, their professional trajectories, their professional group, even their own socio-familial milieu and their relation to their work, stressing also the characterising elements of the work and the female workers.

    • português

      É comummente aceite e a bibliografia é unânime em consagrar a renda de bilros vila-condense como uma tradição já antiga, que remonta ao século XVII. Foram-se criando uma série de ideias míticas em torno da organização desta arte, sendo, portanto, fundamental perceber o que há de mito e de realidade nesta organização passada e como resistiu às vicissitudes sócioeconómicas até aos nossos dias.


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