In this article, that establishes the "state of the art" of syndicalism during Portugal¿s New State, through the analysis of the sustaining principles of the corporative system, the author attempts to demonstrate how the national trade unions, as structures of that same system, never ceased to be weak institutions, with a limited capacity for action in a dictatorial political regime which placed work at the end of the corporative scale of values.
Neste artigo, que constitui uma síntese do estado da arte do sindicalismo durante o Estado Novo, através da análise dos princípios que sustêm o sistema corporativo, o autor tenta demonstrar como os sindicatos nacionais, como estrutura desse mesmo sistema, nunca deixaram de ser instituições fracas e com uma capacidade de acção limitada num regime político ditatorial que colocava o trabalho no fim da escala de valores corporativa.
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