Estudiando los poemas "A SEVILHANA QUE NÃO SE SABIA", "É DE MAIS, O SÍMILE", "MULHER CIDADE" y "PRESENÇA DE SEVILHA", que forman parte del libro Sevilha Andando, del poeta brasileño João Cabral de Melo Neto, analisamos su trabajo con el lenguaje, con la intención de comprender la naturaleza del lenguaje literario de uma manera general, creyendo que ella se halla en un fundamento metafórico y metonímico que, involucrado a la enunciación, lo establece como un sistema autónomo. Planteando la hipótesis, al comienzo, desde un punto de vista lingüístico y luego relacionándolo a lo literario, en el análisis de los poemas, buscamos estudiar el modo como el poeta relaciona el femenino al lenguaje de la arquitectura en este libro, presentándonos una relación con el mundo y con la creación literaria, basada en un trabajo de construcción
A partir dos poemas "A SEVILHANA QUE NÃO SE SABIA", "É DE MAIS, O SÍMILE", "MULHER CIDADE" E "PRESENÇA DE SEVILHA", representantes do livro Sevilha Andando, de João Cabral de Melo Neto, analisamos trabalho do poeta com a linguagem nessa obra, buscamos compreender a base da linguagem literária, de um modo geral, considerando que ela possui um caráter metafórico-metonímico que, aliado à especificidade de sua enunciação, a configura como um sistema autônomo. Partindo da Lingüística geral e chegando ao cerne dos poemas, empreendemos uma análise focalizando o modo como João Cabral procurou interpenetrar o feminino e a linguagem da arquitetura neste livro, de maneira a apresentar uma relação com o mundo e uma concepção de fazer literário calcado na construção poética.
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