O corpus de investigação deste artigo é o romance Budapeste, publicado em 2003 por Chico Buarque, no qual vêm à tona questões como o descentramento do sujeito moderno, sua fragmentação e multiplicidade. Trata-se, portanto, de um diálogo entre as ciências sociais e a literatura, cujo tema desenvolvido é a identidade na dita pós-modernidade.
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