Pretendemos, neste artigo, investigar os processos subjacentes às trajetórias os operadores de ONGs: como são recrutados, quais seus campos de filiação institucional mais freqüentes, que características mais significativas podem ser destacadas neste processo. Trata-se, de um lado, de desvelar o mecanismo de formação das redes sociais destes atores; de outro, investigar as suas diversas inserções em campos de sociabilidade. A partir de um estudo empírico de operadores de Organizações Não Governamentais que atuam na área de Educação na Região Metropolitana do Recife procedemos à reconstrução de suas trajetórias de sociabilidade.
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