Natural de Aveiro, João Jacinto de Magalhães (1722-1790) fue una figura ilustre y de múltiples facetas de la segunda mitad del siglo XVIII, un �eterno desterrado� que repartió su intensa actividad entre las ciudades de Coimbra (fase monástica y de formación humanística y científica), París (fase de traductor y de humanista) y Londres (fase de experimentador y divulgador de las ciencias exactas, la que más renombre le dio).
En este artículo el autor pretende dar a conocer una obra de la segunda fase � el Novo Epitome da Grammatica Grega de Porto-Real, composto na lingoa Portugueza, para uso das novas escolas de Portugal� (París/Lisboa 1760) �, una gramática traducida, adaptada y simplificada de las gramáticas de Lancelot y de Furgault y recomendada por la Reforma Pombalina de Estudios Menores (1759) que quedó en la historia de la enseñanza como la primera gramática de griego impresa en lengua portuguesa.
Natural de Aveiro, João Jacinto de Magalhães (1722-1790), foi uma figura grada e polifacetada da segunda metade do séc. XVIII, um �eterno desterrado�, que repartiu a sua intensa actividade pelas cidades de Coimbra (fase monástica e de formação humanística e científica), Paris (fase de tradutor e de humanista) e Londres (fase de experimentalista e de divulgador das ciências exactas, a que mais o notabilizou).
Neste artigo, o autor pretende dar a conhecer uma obra da segunda fase � o Novo Epitome da Grammatica Grega de Porto-Real, composto na Lingoa Portugueza, para uzo das novas escolas de Portugal�(Paris/Lisboa 1760) � uma gramática traduzida, adaptada e simplificada das gramáticas de Lancelot e de Furgault e recomendada pela Refoema Pombalina de Estudos Menores (1759), que ficou na história do ensino como a primeira gramática de Grego impressa em língua portuguesa.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados