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Sistemas de inseminação artificial em dois dias com observação de estro ou em tempo fixo para vacas de corte amamentando

  • Autores: Lucas Carvalho Siqueira, João Francisco Coelho De Oliveira, Rosane da Silveira Loguércio, Henrique Kurtz Löf, Paulo Bayard Dias Gonçalves
  • Localización: Ciencia rural, ISSN 0103-8478, Vol. 38, Nº. 2, 2008, págs. 411-415
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O objetivo do presente experimento foi investigar se a realização exclusiva da inseminação artificial em tempo fixo (IATF), empregando como indutor da ovulação o benzoato de estradiol (BE), proporciona taxas de prenhez semelhantes a uma associação de IA convencional e IATF com GnRH, em vacas de corte no pós-parto. Duzentos e cinqüenta vacas amamentado receberam um pessário vaginal contendo 250mg de acetato de medroxi-progesterona (MAP) e uma injeção intramuscular (IM) de 5mg de BE no dia 0. O pessário vaginal permaneceu por sete dias. No dia 6, foram aplicadas 400UI de gonadotrofina coriônica eqüina por via IM e 5mg de análogo de prostaglandina na submucosa vulvar, realizando nesse momento o desmame por 96h. Após a retirada dos pessários (dia 7), as vacas foram distribuídas em dois grupos. No grupo BioRep (n=150), as fêmeas foram observadas duas vezes por dia para detecção de estro por 48h e inseminadas 12h após sua manifestação. Os animais que não manifestaram estro nesse período receberam uma injeção IM de 100mg de GnRH, sendo submetidas à IATF, 16 a 18h após. No grupo BE (n=100), as vacas receberam uma injeção de 1mg de BE IM no dia 8 e foram inseminadas em tempo fixo no dia 9. A porcentagem de prenhez no grupo BioRep (54,7%) foi maior (P<0,01) do que no grupo BE (33,3%). Em vaca amamentando, a observação de estro por dois dias associada à IATF, utilizando GnRH para induzir a ovulação, proporcionou taxas de prenhez superiores ao uso exclusivo de IATF com BE.


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