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Prevalência e aspectos anatomopatológicos da mineralização metastática em coelhos provenientes de biotérios e criação comercial do Estado do Rio de Janeiro, Brasil

  • Autores: Alessandra Santos Almeida Matias, Sávio Freire Bruno, Rodrigo Caldas Menezes, Carlos Alexandre Rey Matias, Rogério Tortelly
  • Localización: Ciencia rural, ISSN 0103-8478, Vol. 38, Nº. 1, 2008, págs. 155-160
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Uma investigação sobre a prevalência e os aspectos anatomopatológicos de casos naturais da mineralização metastática em coelhos (Oryctolagus cuniculus) foi realizada em 79 animais provenientes de dois biotérios de criação (A e B) e de uma criação comercial, do Estado do Rio de Janeiro. A ração comercial fornecida aos animais dos três criatórios foi a mesma. Apenas animais do biotério A, com uma prevalência de 21%, apresentaram alterações macroscópicas e microscópicas relacionadas à mineralização metastática. Todos os coelhos acometidos possuíam idade acima de 1 ano e 92% eram fêmeas. Os órgãos mais freqüentemente atingidos foram a artéria aorta e principais ramos, que apresentavam mineralização das túnicas íntima e média, metaplasia cartilaginosa e óssea na túnica média, arterite granulomatosa e degeneração hialina. Os rins foram o segundo órgão mais comumente acometido, mostrando mineralização da cápsula de Bowman, distensão do espaço de Bowman, fibrose intersticial e mineralização da parede, dos túbulos contornados e dos ductos coletores. As alterações patológicas foram similares às observadas nos casos de hipervitaminose D, excesso de cálcio e fósforo na dieta de coelhos, devendo os níveis dessas substâncias serem revistos e analisados periodicamente nas rações comerciais desses animais.


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