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Resumen de Relación de ayuda a través de la Historia: una aportación desde la perspectiva iconográfica

Mercedes Núñez del Castillo, José Siles González, José Luis Jurado Moyano

  • español

    La necesidad de Henderson de comunicarse con otros para expresar emociones, necesidades, temores u opiniones, constituyen las bases esenciales de la relación de ayuda (Rogers, 1986); ésta, a pesar de que puede adaptarse de forma privilegiada a los cuidados de enfermería, no siempre puede transferirse íntegramente a estos. Para identificar la relación de ayuda a lo largo de la historia se han utilizado entre otras fuentes, las iconográfícas. El material iconográfico que se va a utilizar para verificar o refutar las hipótesis es tanto civil como religioso, obtenido mediante búsqueda iconográfica, en el Museo Nacional del Prado, Museo Arqueológico Nacional de Madrid y Pinturas rupestres del Arco Mediterráneo de la Península Ibérica, Las variables, están distribuidas por categorías y corresponden a las características de la relación de ayuda. Para el análisis, se ha utilizado la interpretación iconográfica propuesta por Panofsky (1995) y los esquemas propuestos por Siles (1999). Las iconografías más antiguas donde aparece la relación de ayuda son del siglo XI y la más reciente del XIX; 6 son de naturaleza religiosa y 3 de naturaleza civil. Como conclusión, se puede decir que hay tanto comunicación verbal como no verbal, y que el cuidador es siempre informal.

  • português

    A necessidade de Henderson de se comunicar com os outros para expressar emoções, necessidades, temores ou opiniões constituem as bases essenciais da relação de ajuda (Rogers, 1986). A mencionada teoria, apesar de pode se adaptar de maneira privilegiada aos cuidados de enfermagem, nem sempre pode ser transferida integralmente à assistência. As fontes iconográficas têm sido utilizadas, ao largo da trajetória histórica, para identificar a relação de ajuda. O material iconográfico que utilizado a fim de verificar ou rechaçar as hipóteses é de procedência tanto civil quanto religiosa, o qual foi obtido por meio de busca iconográfica no Museu Nacional do Prado, no Museu Arqueológico Nacional de Madri e Pinturas pré históricas do Arco Mediterrâneo da Península Ibérica. As variáveis foram distribuídas por categorias e correspondem às características da relação de ajuda. Para a análise, foi utlizada a interpretação iconográfica proposta por Panofsky (1995) e os esquemas propostos por Siles (1999). As iconografias mais antigas, nas quais se identifica a relação de ajuda, são do século XI e as mais recentes são do século XIX, sendo 6 delas de natureza religiosa e 3 de natureza civil. Como conclusão, pode-se dizer que há tanto comunicação verbal quanto não verbal e que o cuidador é sempre informal.

  • English

    Henderson's need to communicate with other people to express emotions, needs, fears or opinions, constitutes the essential basis of help relationship (Rogers, 1986); this help relationship although it might be adapted in a paramount way to nursing care, could not always be totally transferred to those nursing cares. In order to identify help relationship along history, many sources have been used, being iconography one of them. The iconographic material to be used to verify or invalidate hypothesis is as much of a civil character as of a religious one, obtained by data collected from the National Prado Museum, Madrid Archeological National Museum, and the Cave Paintings around the Mediterranean area, in the Spanish Peninsula. Variables have been distributed in categories according to the characteristics of the so called help relationship. For the purpose of this test, the iconographic interpretation proposed by Panofsky (1995) as well as Siles's diagrams (1999) have been used. The most ancient iconographies where help relashionship appears are from XI century and the most recent ones are from XIX century. 6 are from a religious origin and 6 from civil origin. As a final outcome there could be said, that in relationship verbal or no-verbal communication exists, and that the care taker is always informal.


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