Bringing the Empire back in

• Autores: Josep M. Colomer
• Localización: GCG: revista de globalización, competitividad y gobernabilidad, ISSN 1988-7116, Vol. 2, Nº. 1, 2008
• Idioma: inglés
• Títulos paralelos:
  • Trazer de volta o império
  • Regresar al imperio
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• Resumen
  • español

    Propongo que la categoría analítica clásica de «imperio» en contraposición al «estado» y otras formas políticas, puede explicar un gran número de experiencias históricas y actuales, incluidos los Estados Unidos de América, la Unión Europea, Rusia o China. Un «imperio» puede concebirse, en contraposición a un «estado», como un régimen de grandes dimensiones con un gobierno formado por diversos niveles institucionales, jurisdicciones solapadas y diversas fórmulas a lo largo del territorio. Según la experiencia norteamericana y, más recientemente, la europea, la creación de grandes «imperios» militares y comerciales puede favorecer la estabilidad y el progreso en otras regiones del mundo que, de no ser así, estarían sometidas a interminables procesos de ensayo y error en el arte de construir estados-nación

  • English

    I propose that the classical analytical category of ‘empire’, as opposed to ‘state’ and other political forms, can account for a large number of historical and current experiences, including the United States of America, the European Union, Russia and China. An ‘empire’ can be conceived, in contrast to a ‘state’, as a very large size polity with a government formed by multiple institutional levels, overlapping jurisdictions and diverse formulas across the territory. According to the American experience and the most recent European one, the building of military and commercial large ‘empires’ can be a favorable formula for stability and progress in other areas of the world that have been subject to never-ending processes of trial and error in the art of building nationstates.

  • português

    Advogo que a categoria analítica clássica de «império», em oposição a «estado» e outras formas políticas, pode explicar um grande número de experiências históricas e actuais, incluindo os Estados Unidos da América, a União Europeia, a Rússia e a China. Um «império» pode ser concebido, em contraste com um «estado», como um regime de dimensão muito ampla com um governo formado por diversos níveis institucionais, sobrepondo jurisdições e fórmulas diversas ao longo do território. Segundo a experiência americana e a mais recente experiência europeia, a construção de grandes «impérios» militares e comerciais pode ser uma fórmula favorável para a estabilidade e progresso noutras áreas do mundo que estiveram submetidas a processos intermináveis de tentativa e erro na arte da construção de Estados-nação.