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Culturas de sucessão ao milho na dinâmica populacional de plantas daninhas

  • Autores: Joilson Sodré Filho, Ricardo Carmona, Alexandre Nundes Cardoso, Armindo Moreira de Carvalho
  • Localización: Scientia agraria, ISSN-e 1983-2443, Vol. 9, Nº. 1, 2008, págs. 7-14
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito das culturas de sucessão ao milho (aveia-preta, crotalária júncea, feijão-bravo-do-ceará, guandu, mucuna cochinchinense, girassol e milheto) na dinâmica de plantas daninhas nos sistemas convencional de preparo do solo e plantio direto no Cerrado. A matéria seca das plantas daninhas foi avaliada aos 60 dias após a semeadura das culturas de sucessão e a população de plantas daninhas aos 30 e 60 dias após a semeadura das culturas de sucessão, e aos 45 dias após a semeadura do milho. Estimou-se o banco de sementes de plantas daninhas no solo nas áreas das culturas de sucessão em julho de 2001 e de 2002. As espécies aveia-preta, feijão-bravo-do-ceará, girassol, guandu e mucuna cochinchinense, utilizadas em sucessão ao milho, reduziram a matéria seca das plantas daninhas. O plantio direto reduziu o banco de sementes de plantas daninhas no solo, porém apresentou maior taxa de emergência de plântulas no campo, em relação ao sistema convencional. O uso de culturas de sucessão aliado ao não revolvimento do solo reduz o banco de sementes de plantas daninhas no solo.


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