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Enraizamento de estacas apicais de figueira e desenvolvimento inicial das plantas no campo

  • Autores: Rafael Pio, José Darlan Ramos, Nilton Nagib Jorge Chalfun, Edvan Alves Chagas, Idiana Marina Dalastra, Marcelo Ângelo Campagnolo, Maykon Zucari Haddad Chalfun
  • Localización: Scientia agraria, ISSN-e 1983-2443, Vol. 9, Nº. 2, 2008, págs. 147-152
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O presente trabalho foi desenvolvido nas dependências do Setor de Fruticultura do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), Marechal Cândido Rondon-PR, entre setembro de 2006 a março de 2007, com o objetivo de avaliar o desenvolvimento de figueiras no campo oriundas de estacas apicais, previamente enraizadas em viveiro através do uso de sacarose diluída em soluções de AIB, via imersão lenta. Coletaram-se estacas lenhosas da porção apical do ramo, padronizadas com 20 cm de comprimento, imersas em soluções sem e com sacarose a 2%, diluídas em AIB (100, 200 e 300 mg L-1, além da testemunha sem AIB), por 24 h. Em seguida, as estacas foram acondicionadas em recipientes de 26 x 14 cm, preenchidos com substrato à base de terra e areia (2:1 v/v) e transferidas para câmara de nebulização com sistema de irrigação e temperatura controlada. Passados 60 dias realizou-se a primeira avaliação em atributos referentes ao sistema radicular e parte aérea. Uma outra parte das plantas foram transferidas para o campo em recipientes constituídos de plástico rígido com capacidade de 5 L, preenchidos com substratos constituído de terra e esterco de curral (3:1 v/v). Após 120 dias, constatou-se que estacas tratadas e não tratadas com sacarose e AIB na fase de enraizamento possuem comportamentos semelhantes no campo, havendo necessidade do tratamento de estacas apenas com AIB para aumentar a porcentagem de enraizamento.


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