Carmen Flores Cisneros, Gudelia Martínez León, Aide Rodríguez Salauz, Gerardo Alberto Monteiro Reséndiz, Gabriela García Azpeitia, María del Rayo Monsalvo Márquez
Este artigo apresenta uma pesquisa sobre as condições de vida das mulheres indígenas migrantes do campo para a cidade, seu acesso e direitos à saúde sexual e reprodutiva. Põe-se ênfase em depoimentos das relações de discriminação, racismo e desigualdade, enfrentadas no quotidiano dessas mulheres. O não exercício dos seus direitos de cidadania coloca-as numa posição social de exclusão, também no que se refere ao acesso à justiça, em âmbito local e global. Esta mudança nas suas realidades tem sentidos e significados que, apesar das desigualdades sociais e de gênero, manifestam-se em sua intersubjetividade na busca de uma vida melhor em seus lugares de destino. Conclui-se indicando como alternativa um diálogo de saberes com a finalidade duma construção humanista de vida digna.
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