O presente trabalho enfoca questões presentes no âmbito da intervenção dos profissionais que atuam com famílias. Destaca as divergências em torno do conceito Família, posicionando-se por defini-la não como um grupo natural ou simples objeto compartilhado, mas enquanto grupo social, historicamente constituído. Estabele-ce alguns pressupostos relevantes que correlacionam Família e Saúde Mental. Em consonância como aporte teórico utilizado, aborda alguns processos familiares, destacando aqueles onde a família é olhada a partir de sua unidade, de sua matriz de identidade e de sua identidade evolutiva. Examina a estrutura e a dinâmica familiar, assim como a forma utilizada pelas famílias para repassar seus conhecimentos e ensinamentos às demais gerações, sendo em conseqüência atingida por seus rebatimentos.
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