Introdução: O presente estudo teve como objetivo verificar, dentre quatro diferentes tempos de permanência no flexionamento estático (10s, 20s, 40s e 60s), qual deles representa o tempo mínimo mais eficiente para a obtenção do aumento da flexibilidade de homens jovens, após oito semanas de treinamento. Materiais e Métodos: Foram utilizados 49 cadetes da EPCAR (Escola Preparatória de Cadetes do Ar), divididos em quatro subgrupos amostrais, com faixa etária entre 15 e 19 anos. Os grupos amostrais apresentaram características homogêneas quanto à idade, estatura, massa corporal e percentual de gordura. Os índices de flexibilidade foram aferidos através do protocolo LABIFIE de goniometria, que verificou as medidas articulares de amplitude máxima em seis movimentos. Resultados: Os resultados deste estudo indicam que todos os grupos tiveram ganhos significativos (p?0,05) de flexibilidade. Contudo, quando comparados entre si, eles não apresentaram diferença significativa. Discussão: Este fato demonstra que permanências de 10s possibilitam o mesmo ganho do que as permanências de 20s, 40s e 60s. Sendo assim, conclui-se que, dentre os tempos pesquisados, 10s é o tempo mínimo mais eficiente para o aumento da flexibilidade.
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