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Resumen de A composição de fibras musculares pelo teste de potência Flegner em corredores fundistas, meio-fundistas e velocistas

Cidllan Silveira Gomes Faial, Luiz José Ferrini da Silva, Alderico Rodrigues de Paula Junior, Roberto Simão, Juliano Spineti, Eder Rezende Moraes

  • O presente estudo tem como objetivo verificar se o teste de potência Flegner pode ser empregado na classificação para 3 tipos de composição de fibras musculares: lentas do tipo I, intermediárias sem predominância de fibras do tipo IIa e rápidas do tipo IIb. Participaram do estudo 3 grupos compostos por 8 corredores voluntários, de forma a representar os 3 tipos de composição de fibras, respectivamente: Grupo 1: fundistas (30,75 ± 7,55 anos); Grupo 2: meio-fundistas (30,75 ± 7,55 anos); Grupo 3: velocistas (26,25 ± 6,59 anos). Os valores da Unidade de Potência Anaeróbica Absoluta (UPAA) extraídos do Teste de Potência Flegner (TPF) para cada participante foram tratados pela ANOVA (p < 0,05). Os resultados demonstraram para: o Grupo 1, 125,85 ± 31,2, 2UPAA; Grupo 2, 147,66 ± 18,47UPAA; e Grupo 3, 238,19 ± 27,47 UPAA. Houve diferença estatística significativa entre o Grupo 3 e os demais (p < 0,01), porém não houve entre os Grupos 1 e 2 . O TPF classificou com eficiência as composições de fibras musculares rápidas e lentas.


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