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Desenvolvimento da flexibilidade do ombro e quadril e sua relação com o tipo de fibra muscular determinado pelo método da dermatoglifia

  • Autores: Wagner Zeferino de Freitas, Elisângela Silva, Paula Roquetti Fernandes, Joao Gilberto Carazzato, Estélio Henrique Martin Dantas
  • Localización: Fitness & performance journal, ISSN 1519-9088, Nº. 6, 2007, págs. 346-351
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Introdução: Este estudo visou identificar a influência do tipo de fibra muscular predominante no aumento dos níveis de flexibilidade em indivíduos do sexo masculino, submetidos a um programa de treinamento de 12 semanas, através método de Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva. Materiais e Métodos: A amostra foi constituída de 34 sujeitos (15 a 30 anos), divididos em dois grupos: GLIC (n=20) � predomínio da impressão digital �L� (glicolíticos), e OXI (n=14) � predomínio da impressão digital �W� (oxidativos). O treinamento foi realizado 3 vezes por semana (50 min/sessão). O tipo de fibra muscular foi determinado através do Método Dermatoglífico de Cummis e Midlo (1942). Para a verificação dos níveis de flexibilidade fez-se uso da goniometria (LABIFIE, 1997), para o ombro: extensão horizontal e abdução; e quadril: flexão e abdução. Foram utilizados dois índices: IF4, composto pelos quatro movimentos estudados, e o IF2, composto pelos movimentos limitados preponderantemente pela elasticidade muscular. Resultados: Para GLIC o aumento da amplitude articular foi de =21,3+5,64° para IF4, e de =26,8+9,32° para IF2. No OXI os valores para IF4 foram de =16,6+4,01°, e para IF2 de =18,3+7,85°. O grupo que deteve o maior aumento da amplitude articular para IF2 foi o GLIC (p=0,008). Conclusão: O predomínio do tipo de fibra muscular glicolítica, nesta amostra, proporcionou um maior aumento nos níveis de flexibilidade.


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