Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Atividades aquáticas para portadores de paralisia cerebral severa e a relação com o processo ensino-aprendizagem

Felipe José Aidar, António José Silva, Victor Manuel Machado Reis, André Luiz Carneiro, Jeferson Macedo Vianna, Giovanni Silva Novaes

  • Introdução: Os casos de Paralisia Cerebral (PC), têm aumentado nas últimas décadas em todo o mundo. No Brasil se estima que existam cerca de 30.000 a 40.000 novos casos a cada ano. A PC afeta o sistema nervoso central, sendo que a disfunção está predominantemente aliada à parte sensório-motor, com distúrbios de tônus muscular, postura e movimentação involuntária. O objetivo deste estudo foi avaliar a área da função social ehabilidades manuais em portadores de paralisia cerebral sumetidos a um programa de atividades físicas aquáticas, adotando-se o Inventário de Avaliação Pediátrica de Disfunção (PEDI). Materiais e Métodos: Foram acompanhadas 21 crianças portadoras de Paralisia Cerebral, em suas manifestações predominantemente espástica e atetosa, com idade variando de seis anos e três meses a doze anos e sete meses. Foi utilizada a avaliação da função social, no que se refere à assistência do adulto e sua melhora antes e depois da prática de exercícios físicos aquáticos Foi utilizado para a avaliação o �Pediatric Evaluation Disability Inventory � PEDI�, na parte de função social e uma escala de habilidades manuais. Resultados: Houve melhoras significativas na parte da função social nos alunos que foram submetidos a atividades físicas aquáticas. Conclusão: Os resultados encontrados no estudo, inferem tendências no sentido de que a prática de exercícios físicos aquáticos demonstram indícios de contribuição na melhora motora, com conseqüente melhoria na função social, trazendo uma maior independência para a criança portadora de Paralisia Cerebral.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus