Relação entre alterações posturais, prevalência de lesões e magnitudes de impacto nos membros inferiores em atletas de handebol

• Autores: Saray Giovana dos Santos, Daniele Detanico, Susane Graup, Diogo Cunha dos Reis
• Localización: Fitness & performance journal, ISSN 1519-9088, Nº. 6, 2007, págs. 388-393
• Idioma: portugués
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• Resumen

  • Introdução: Este estudo descritivo objetivou analisar as relações entre desvios posturais, tempo de prática, número de lesões, magnitudes de impacto no joelho e no tornozelo na fase de aterrissagem do arremesso em suspensão no handebol. Materiais e Métodos: Participaram do estudo nove atletas de uma equipe universitária, com média de idade de 22,2±1,4 anos e tempo de prática de 7,1±2,7 anos. Como instrumentos de medida utilizou-se: um questionário; um protocolo de avaliação postural (PSU); um acelerômetro triaxial. Os dados foram coletados no Laboratório de Biomecânica da UFSC e tratados mediante a estatística descritiva e a não-paramétrica. Resultados: Quanto aos desvios posturais, 4/9 dos atletas possuíam semiflexão do joelho e 3/9 pés abduzidos; quanto às lesões, o joelho (5/9) e o tornozelo (3/9) foram os segmentos mais acometidos; encontrou-se correlação significativa (rc=0,64) entre o número de lesões e as magnitudes de impacto no tornozelo - eixo z e entre os desvios posturais e as magnitudes de impacto no tornozelo - eixo y (rc=0,71). Conclusão: Os atletas caracterizam-se com joelhos semiflexionados e pés abduzidos; as magnitudes de impacto podem ser consideradas como um mecanismo de lesão, assim como um fator interveniente nas alterações posturais dos atletas de handebol