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Resumen de Degradação abiótica da mistura de polietileno de alta densidade pós-consumo com poli(álcool vinílico) por irradiação UV

Rosmary N. Brandalise, Johnny N. Martins, Mara Zeni, Maria M. C. Forte

  • Misturas poliméricas de poli(álcool vinílico)(PVA) e polietileno de alta densidade (HDPEr) pós-consumo foram produzidas usando anidrido maléico grafitizado no polietileno (HDPE-AM) como agente compatibilizante. As misturas foram avaliadas pelos resultados das propriedades mecânicas, térmicas, espectroscopia no infravermelho e teor de gel antes e após irradiação ultravioleta por 480 horas. Por ser o PVA o polímero de menor cristalinidade a fotodegradação degrada a fase amorfa do PVA mais do que o polietileno. Além da cisão da cadeia, o HDPEr pode ter sofrido reticulação o que influencia no seu índice de cristalinidade. A melhora da propriedade de resistência à tensão sob tração para as mis turas fotodegradadas após 480h, comparados com 240 h, pode ser pela possível reticulação do HDPEr. Foi possível identificar na composição com 20% de PVA, irradiada 480h, valores de resistência à tração superiores a da mistura não irradiada. Para valores superiores a 20% de PVA as propriedades mecânicas diminuem significativamente com a fotodegradação. Os resultados mostram que o teor de gel e o índice de carbonila das misturas aumentam com o teor de PVA nas mesmas, o que permite concluir que mistura de polietileno com PVA pode manter propriedades de interesse após fotodegradadas, e ao mesmo tempo apresentar características estruturais que favoreçam os processos de degradação quando comparado com misturas poliméricas não irradiadas.


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