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Níveis de HP em Adultos Submetidos ao Flexionamento Dinâmico nos Meios Líquidos e Terrestre

  • Autores: Valéria Nascimento, Angelo Luiz de Souza Vargas, Carlos Jorge Rocha Oliveira, Homero Silva Mahum Junior, Estélio Henrique Martin Dantas
  • Localización: Fitness & performance journal, ISSN 1519-9088, Nº. 3, 2005, págs. 150-156
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O catabolismo do colágeno no aparelho locomotor implica em liberação de um nível de Hidroxiprolina (HP) aumentado na excreção urinária, o qual, por sua vez, constitui um marcador bioquímico indicador de danos nos tecidos conjuntivos. O objetivo do presente estudo foi verificar em qual dos meios, líquido ou terrestre, de realização do flexionamento dinâmico se observa o menor grau de catabolismo do colágeno do aparelho locomotor através do nível de HP excretado na urina de 10 homens adultos não atletas, com faixa etária entre 24 e 45 anos. Foram selecionados quatro movimentos limitados pela elasticidade muscular e pela mobilidade articular para a realização do flexionamento dinâmico,e para os procedimentos metodológicos foram utilizadas três coleta de urina para análise laboratorial. As coletas foram realizadas durante um período de duas horas (2h) após hidratação, sendo entregues ao laboratório num período de até 3 horas. O método utilizado foi o HPLC (System Liquid Chromatographic Determination of total Hydroxyproline in Urine), com valor de referência de 15-43mg/d (CHERNECKY et al., 1993). A primeira coleta foi realizada 24 horas antes do flexionamento dinâmico para verificação basal do nível de HP como referencial do grupo de voluntários. A segunda e a terceira coletas ocorreram 24h após o flexionamento realizado em ambos os meios. Os resultados encontrados nos níveis de HP (para p = 0,05) foram: para os níveis basais, de 39,07 ± 15,27; para os níveis 24h pós-treino terra, os níveis foram de 71,28 ± 12,15; e para os níveis 24h pós treino água, de 66,74 ± 10,31. Conclui-se que existe diferença nas concentrações de HP entre os instantes basal e 24 h pós-treinos, indicando, portanto, a ocorrência de lesão do tecido conjuntivo. A análise direta entre os ambientes não apresentou diferença significativa (para p<0,05). Assim, é possível concluir que os resultados obtidos neste estudo, apesar da ocorrência das lesões em ambos os meios, não permitem Afirmar que qualquer dos meios possa preponderar para indicação de treinamento com menor risco de lesão.


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