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Resumen de Efeito de um período de destreinamento sobre variáveis neuromusculares em atletas de handebol

Vagner de Lima Oliveira, Gerson dos Santos Leite, Richard Diego Leite, Cláudio de Oliveira Assumpçao, Guilherme Borges Pereira, Joao Bartholomeu Neto, Jonato Prestes

  • Introdução: Compreender o comportamento das variáveis neuromusculares, frente a um período de destreinamento, pode ser importante no planejamento do treinamento físico de atletas, visto que estes períodos auxiliam na recuperação do organismo. No entanto, pouco se sabe sobre a duração mais adequada de destreinamento, visando recuperação e a não-redução do desempenho. Materiais e Métodos: Foram selecionadas sete atletas de handebol do sexo feminino, pertencentes à categoria Sub-21. As variáveis analisadas, antes e após uma fase de destreinamento, foram: força máxima dinâmica (meio agachamento até 90º, supino reto, rosca direta e remada alta); máxima velocidade adquirida (teste de corrida em 20m); resistência abdominal; salto horizontal; salto vertical; e arremesso de medicineball de 2kg. O período de interrupção do treinamento foi de quarenta dias. As análises foram feitas a partir de uma periodização de 19 semanas. Nesse período foram aplicados quatro etapas de treinamento que envolveram: resistência muscular localizada; hipertrofia; treinamento de força máxima; e força explosiva. Ao final da temporada, 48h após a última partida, foram realizados os testes (período de treinamento; PT) e 40 dias após o período de destreinamento (PD). Resultados: Foi observada redução significativa na força muscular no meio agachamento (p=0,01) após 40 dias de destreinamento. Também houve um aumento significativo no tempo para completar o teste de 20m (p=0,03). Nos outros testes realizados não foram observadas diferenças estatisticamente significantes. Discussão: São muitos os trabalhos que desenvolvem uma metodologia de treinamento para aquisição de diferentes capacidades físicas, mas poucos são os estudos que buscam compreender as variáveis do destreino como uma estratégia de planejamento de treino a longo prazo. Contudo, podemos concluir que a redução das capacidades biomotoras para os membros inferiores no período de destreino foi evidente; já para os membros superiores, esta redução não ocorreu no grupo analisado.


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