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A perseguição além da fronteira: os órgãos de repressão e espionagem da ditadura brasileira para o controle dos exilados brasileiros no uruguai

  • Autores: Ananda Simões Fernandes
  • Localización: Revista Digital Estudios Historicos, ISSN-e 1688-5317, Nº. 1, 2009
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Com o golpe civil-militar de 31 de março de 1964, muitos brasileiros optaram pelo exílio, deslocando-se, principalmente, para o Uruguai. Desde o golpe de Estado, a ditadura brasileira estabeleceu uma conexão repressiva com os países vizinhos. Para tanto, em 1966, o Serviço Nacional de Informações (SNI) criou o Centro de Informações do Exterior (CIEx) para vigiar, monitorar e espionar principalmente os exilados brasileiros que se encontravam neste país. Essas ações estavam sustentadas pela premissa das �fronteiras ideológicas�: perante a �ameaça do comunismo�, as fronteiras nacionais não eram mais válidas, fazendo com que os militares achassem que tinham o direito de controlar seu �inimigo interno�, mesmo estando em outro país. Além disso, as Seções de Ordem Política e Social (SOPS), vinculadas ao Departamento de Ordem Política e Social do Rio Grande do Sul (DOPS/RS), controlavam as atividades realizadas na fronteira gaúcha com o Uruguai, em grande parte devido à presença constante dos chamados �pombos-correios�, brasileiros que mantinham contato com os exilados no Uruguai e depois retornavam para o Brasil com orientações políticas.


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