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Resumen de Relações de gênero na escola: só não vê quem não quer

Robson Gonçalves Félix, Gabriel Humberto Muñoz Palafox

  • Este artigo analisa como a educação sexual, evidenciada nos diferentes espaços, processos e etapas da socialização humana, tem sido investigada a partir das relações estabelecidas no campo da educação formal brasileira. Considerando que na maioria dos países da América Latina a reabertura ao regime democrático, nas duas últimas décadas, ampliou os debates sobre sexualidade e relações de gênero nas esferas pública e privada, no caso brasileiro a escola pública sentiu o impacto dessa nova condição tanto no âmbito da educação básica quanto do ensino superior, refletindo-se inclusive nas políticas públicas nacionais, sob o marco da constituição da �Orientação Sexual� como tema transversal dos Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998). Diante desse cenário foi realizada uma pesquisa bibliográfica, de cunho qualitativo, junto ao Banco de Dados da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), a partir do portal do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), balizado por três palavras chave: sexo, sexualidade e educação sexual, a fim de identificar e analisar as incursões investigativas sobre os processos e mecanismos de intervenção direcionados à escola pública brasileira relacionados à educação sexual. Entre outros aspectos verificou-se que a educação sexual na escola tem sido condicionada por aspectos morais, e mesmo nos dias atuais permanece associada à prevenção, regulação e controle de problemas de saúde pública. Ainda assim, como os conflitos, avanços e possibilidades da educação sexual permeiam toda a sociedade, devem ser enfrentados pelos diferentes segmentos e camadas sociais, em constante diálogo com as comunidades locais e os sujeitos direta e indiretamente relacionados.


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