O presente trabalho volta a escuta para o que há entre cidade e futebol, buscando perceber não só a centralidade da região do hipercentro de Belo Horizonte nas práticas envolvidas com o esporte referido; mas também como os corpos o experimentam onde existem poucos espaços para sua prática em si, trabalhando questões como a descontinuidade desta narrativa e da amplificação/redução de seu caráter massivo. Tensionaremos a perspectiva dominante na área, cunhada pelo pesquisador e compositor canadense Murray Schafer a partir dos trabalhos de autores como Deleuze e Guattari e Walter Benjamin.
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