Discute-se, neste artigo, as condições nas quais se realiza o trabalho profissional dos assistentes sociais. Toma-se por fundamento �as configurações do trabalho na sociedade capitalista�, as contrarreformas do Estado e as (in)consequentes alterações na natureza e na orientação das políticas sociais, conduzidas pelo grande capital em todo o mundo. Assim, a compreensão da pauperização da força de trabalho dos assistentes sociais ganha sentido na análise dos movimentos mais gerais da luta de classe e das necessidades do capital em se articular para garantir a realização de sua função primária, o aumento dos lucros.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados