Este artigo relata um estudo feito com duas fêmeas adultas de tamanduá-mirim (Tt1 e Tt2) que foram translocadas e monitoradas por radiotelemetria no Cerrado brasileiro.
O deslocamento dos dois animais foi de, aproximadamente, 6 km em seis dias; ambos se estabeleceram em fi sionomias abertas de cerrado; Tt1 veio a óbito 21 dias após ser solto, não sendo possível determinar sua área de uso, e Tt2 sobreviveu por quatro meses, estabelecendo área de uso de 1,06 km² (MCP 95%). Constatou-se que há necessidade de mais estudos para avaliar a viabilidade das translocações e, para isso, devem se considerar as predições propostas pela International Union for Conservation of Nature.
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