O artigo aborda os actores institucionais, as perícias e as paternidades no sistema judicial português, analisando o modo como são produzidas e avaliadas as provas nos processos de averiguação oficiosa e de acção de investigação de paternidade. Tenta mostrar de que forma o desajustamento entre o edifício legal e o edifício da ciência no quadro das averiguações oficiosas de paternidade pode levar a uma reflexão alargada sobre a forma como a prova é incorporada na decisão judicial.
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