Baseando-se no caso da Guerrilha do Araguaia, o artigo examina o papel da mobilização dos direitos humanos na construção da memória da ditadura no Brasil, mostrando como não apenas o Estado, mas também organizações não-governamentais e acções judiciais de natureza civil desempenham um papel relevante nos processos de constituição de memórias políticas.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados