Uma leitura atenta da Arte de amar, de Ovídio, deixa perceber neste manual da ciência amorosa uma subversão dos códigos sociais do seu tempo, que secundarizavam a mulher e dela faziam apenas objecto do desejo e prazer do homem. O artigo pretende demonstrar essa subversão ao �protocolo amoroso� de Roma, visível nos Amores, e comprovada nas Heroides e nos Remédios para o amor.
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