A formação do profissional para a relação psicomotora terapêutica requer uma experiência pessoal que mobiliza a sua disponibilidade corporal e o ajuda a compreender suas próprias modalidades relacionais. Esta compreensão possibilitará observar, traduzir e intervir no jogo espontâneo do seu paciente posicionando-se como seu parceiro simbólico, mostrando-se isento de projeções na cena lúdica montada. Os temas a serem vividos podem ser classificados em seis temas centrais: aquecimento com atividades sensório-motoras, diálogo tônico, jogos pré-edípicos, jogos intermediários, jogos edípicos e jogos de conquista da autonomia. A progressão possível desses temas no trabalho pessoal do aluno baliza a ação dos formadores didatas para a relação psicomotora.
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