Ao longo desse texto, procuramos refletir sobre como as técnicas corporais orientadas por uma perspectiva de corpo expressivo e desejante, evidenciando o fato de que o processo histórico relativo às práticas corporais resultaram em saberes-poderes sobre o corpo, cada vez mais sutis e especializados. Da disciplina do corpo passamos à automação do movimento e, posteriormente, à economia consciente do movimento. Com a política dos direitos humanos e de valorização da expressão, entramos na era do corpo anistiado, culminando, com o mais recente movimento da história da psicomotricidade, a era da economia do desejo.
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