The article, initiating with a retrospect about recent advances of the relation public politics and Psychology in Brazil and proceeding to the rescue of the paradigms of modernity, in an extended vision, and its appropriation in the internal plan, develops reflection on the responsibility of the psychologist in the arrangements of the �public clipping politics� liberal and interventionist, at last to project the qualification of its presence in all the cycle of the public politics in the Democratic State of Right, in the perspective of construction of consensuses and new reflexive practices and autonomous, defied for multiples quandaries inside the perspective of a discoursive and procedural rationality.
O artigo, iniciando com uma retrospectiva dos avanços recentes da relação políticas públicas e psicologia no Brasil e procedendo ao resgate dos paradigmas da modernidade, numa visão mais ampliada, e a sua apropriação no plano interno, desenvolve reflexão sobre a responsabilidade do psicólogo nos arranjos das políticas públicas de recortes liberal e intervencionista, para, ao final, projetar a qualificação de sua presença em todo o ciclo das políticas públicas no Estado Democrático de Direito, na perspectiva de construção de consensos e de novas práticas reflexivas e autônomas, desafiadas por múltiplos dilemas, sob a égide de uma racionalidade discursiva e procedimental.
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