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Comportamento mecanico e térmico de paredes de tijolos prensados de terra crua incorporando resíduos de borracha

  • Autores: Normando Barbosa, José Wallace Filho, Elisângela Pereira da Silva
  • Localización: Actas del II Seminario Iberoamericano de construcción con tierra [Recurso electrónico]: Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Madrid, 18 y 19 de septiembre de 2003 / coord. por Luis Maldonado Ramos, David Rivera Gámez, Fernando Vela Cossío, 2004, ISBN 84-933016-9-8, págs. 277-288
  • Idioma: portugués
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • Este trabalho trata da utilização de resíduo de borracha (Etilene Vinil Acetate � EVA), oriundos da fabricação de calçados, em tijolos de terra crua. Fez-se inicialmente ensaios de caracterização dos materiais empregados. Foram testadas combinações soloborracha com o teor dos resíduos variando de 0 a 50% em relação ao volume de solo. Para o emprego do resíduo que se apresenta em forma de placas adotou-se a trituração em moinho rotativo para produzir partículas menores que 2,4 mm. No caso do resíduo em pó não houve nenhum processo de transformação. Como estabilizante foi usado o cimento em taxas de 6, 8 e 10% em relação ao peso do solo. Foram obtidas as resistências à compressão de tijolos prensados em uma pequena prensa manual, com diversas misturas. Com algumas destas misturas fabricaram-se tijolos com os quais foram moldados quatro painéis com cerca de 1m2. Eles foram instrumentados com 5 extensômetros para acompanhamento das deformações e procedeu-se o ensaio de ompressão simples. Também foram feitas duas paredes, uma com incorporação de EVA e outra sem, para comparação do desempenho térmico. Os resultados mostram que a medida que se aumenta o teor de EVA a resistência dos tijolos cai sensivelmente. Mais de 20% de incorporação é inconveniente. O comportamento das paredes foi satisfatório, porém com o equipamento utilizado não se consegue grande compactação do solo e por conseguinte as resistências não foram elevadas, porém satisfatórias para muros divisórios não estruturais. Do ponto de vista térmico, mostra-se que a incorporação de apenas 10% de borracha conduziu a uma diminuição de aproximadamente 5 0C em relação a parede de tijolos sem EVA, expostas às mesmas condições de contorno.


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